Por onde andou Fernanda? (Parte I)
Nossa, no último dois meses eu fiz tanta coisa. Acho que depois de passar 1 ano na Suíça, minha volta ao Brasil (de férias) foi um pouco introspectiva. Resolvi visitar família, lugares que significaram muito para mim enquanto eu era criança (mais criança do que hoje), e fazer tudo aquilo que eu não faço muito aqui no hemisfério norte: bater papo, tomar cerveja e comer MUITA comida brasileira.
Logo que cheguei ao Brasil, passei poucos dias em Porto Alegre e logo me fui para o local onde me criei, Quintão/RS. Nada de praias nordestinas maravilhosas, e ao invés disso, um retorno ao meu passado. Todos os verões para mim eram como sagrados. Lá ía eu com minha grande amiga de infância, Paula, passar o verão sob o olhar de meus avós. Fazíamos muitos malabarismos para sair com a turma a noite. Algumas vezes pulávamos a janela do quarto, íamos para um bar e depois retornávamos. Tudo isso enquanto nossos avós dormiam...
Algumas coisas desta vez estavam diferentes. Neste verão não teve vovó, já que ela falesceu há pouco mais de um ano. Paula também não esteve por lá, já que ao, contrário da infância (quando as férias escolares eram para todos na mesma época), Paula não estava de férias. Obviamente, a cidadezinha cresceu muito (ainda continua muito pequena). As pessoas que frequentam os lugares que eu frequentei na minha adolescência já não são as mesmas. Mas isso não me tira a gostosa sensação de sentir que aquele era, e ainda é o meu lugar. Georg também gostou do clima do local, a cidade pacata, a simplicidade e a sensação de estar em um lugar onde turistas são raridade.
Passamos maravilhosos 10 dias em Quintão/RS, e depois retornamos a Porto Alegre. Sabe como é, a realidade chama. Minhas férias já estavam no final, e tive que retornar à cidade-fumaça, São Paulo, para retomar o meu trabalho (que eu amo) no Google.
Logo que cheguei ao Brasil, passei poucos dias em Porto Alegre e logo me fui para o local onde me criei, Quintão/RS. Nada de praias nordestinas maravilhosas, e ao invés disso, um retorno ao meu passado. Todos os verões para mim eram como sagrados. Lá ía eu com minha grande amiga de infância, Paula, passar o verão sob o olhar de meus avós. Fazíamos muitos malabarismos para sair com a turma a noite. Algumas vezes pulávamos a janela do quarto, íamos para um bar e depois retornávamos. Tudo isso enquanto nossos avós dormiam...
Algumas coisas desta vez estavam diferentes. Neste verão não teve vovó, já que ela falesceu há pouco mais de um ano. Paula também não esteve por lá, já que ao, contrário da infância (quando as férias escolares eram para todos na mesma época), Paula não estava de férias. Obviamente, a cidadezinha cresceu muito (ainda continua muito pequena). As pessoas que frequentam os lugares que eu frequentei na minha adolescência já não são as mesmas. Mas isso não me tira a gostosa sensação de sentir que aquele era, e ainda é o meu lugar. Georg também gostou do clima do local, a cidade pacata, a simplicidade e a sensação de estar em um lugar onde turistas são raridade.
Passamos maravilhosos 10 dias em Quintão/RS, e depois retornamos a Porto Alegre. Sabe como é, a realidade chama. Minhas férias já estavam no final, e tive que retornar à cidade-fumaça, São Paulo, para retomar o meu trabalho (que eu amo) no Google.
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