Apresentação
Fernanda Giroleti Weiden, natural de Porto Alegre, Brasil. Atualmente, vivo em Zurique, na Suíça.
Comecei a me envolver com tecnologia em 1996, quando conquistei o meu primeiro computador. Depois de algum tempo, conheci diversas pessoas que naquela época já usavam GNU/Linux, e depois de pouco tempo, comecei a usar Slackware, em meados de 1998.
Em 2001, fiz do hobby profissão: depois de 1 ano em São Paulo trabalhando como free lance, comecei a trabalhar para a Embralog, uma empresa que prestava serviços à VarigLog, e fui responsável pela implementação de servidores GNU/Linux que faziam a replicação do banco de dados das cargas enviadas. Naquele tempo, Sun Cobalts eram os servidores, Java a linguagem de programação, e email a forma de transmitir a informação. Confesso que aprendi muito durante aquele tempo, e ainda sou muito grata a pessoas que colaboraram para que isso acontecesse, dentre elas, Agnaldo Castellani, que foi meu gerente na época.
Em dezembro 2002, comecei a trabalhar para a Samurai Computadores, num projeto de criação de computadores populares, uma distribuição GNU/Linux para clientes magros. Após dois anos trabalhando estritamente com o lado servidor de sistemas, na Samurai tive a oportunidade de aprender um pouco sobre necessidades de usuário, e como atendê-las (o que é o mais importante).
Em meados de 2003, fundei juntamente com a Loimar Vianna o Projeto Software Livre Mulheres, com a intenção de incentivar mulheres a se interessarem pelas discussões em torno do Software Livre, e prestar suporte a essas mulheres e suas organizações quando o assunto fosse tecnologia, fazendo com que elas entendessem a importância do Software Livre. Desde então, todos os anos nós organizamos junto ao Fórum Internacional Software Livre, o Encontro Mulheres e Software Livre, onde procuramos convidar mulheres da comunidade e de fora dela a iniciarem um debate sobre questões de gênero ligadas a tecnologia. Este evento, somado ao suporte que a organização do FISL sempre deu às mulheres da comunidade, têm ajudado a mudar a cara da comunidade Software Livre no Brasil, incluindo cada vez mais mulheres na comunidade.
Depois de 1 ano na Samurai Computadores, decidi mudar um pouco a minha rotina, e mudar de volta para Porto Alegre em dezembro de 2003, me dedicando mais a comunidade Software Livre. Passei 8 meses trabalhando como voluntária para a Associação SoftwareLivre.org, organizando o Fórum Internacional Software Livre que aconteceria em 2004, em especial a organização do lançamento do projeto Creative Commons no Brasil.
Durante o evento, soube da intenção da IBM em me contratar para me juntar o time do Linux Technology Center, em São Paulo, para onde me mudei novamente em julho de 2004. Fiquei trabalhando na IBM durante 1 ano e 3 meses, basicamente suportando clientes e também conversando com muitos clientes IBM que tinham a intenção de migrar para GNU/Linux.
Em dezembro de 2004 comecei a trabalhar na criação da Fundação Software Livre America Latina, juntamente com um time de pessoas da Argentina, Uruguai e Brasil, com suporte e apoio de Richard Stallman e Georg Greve, presidentes da FSF e FSF Europa respectivamente.
Desde meados de 2005 escrevo mensalmente (ou quase isso) para a Revista PC Master sobre Software Livre.
Em outubro de 2005, quando ainda estava na IBM, recebi uma oferta para trabalhar no Google, na Suíça, onde estou até hoje trabalhando como Administradora de Sistemas.
Comecei a me envolver com tecnologia em 1996, quando conquistei o meu primeiro computador. Depois de algum tempo, conheci diversas pessoas que naquela época já usavam GNU/Linux, e depois de pouco tempo, comecei a usar Slackware, em meados de 1998.
Em 2001, fiz do hobby profissão: depois de 1 ano em São Paulo trabalhando como free lance, comecei a trabalhar para a Embralog, uma empresa que prestava serviços à VarigLog, e fui responsável pela implementação de servidores GNU/Linux que faziam a replicação do banco de dados das cargas enviadas. Naquele tempo, Sun Cobalts eram os servidores, Java a linguagem de programação, e email a forma de transmitir a informação. Confesso que aprendi muito durante aquele tempo, e ainda sou muito grata a pessoas que colaboraram para que isso acontecesse, dentre elas, Agnaldo Castellani, que foi meu gerente na época.
Em dezembro 2002, comecei a trabalhar para a Samurai Computadores, num projeto de criação de computadores populares, uma distribuição GNU/Linux para clientes magros. Após dois anos trabalhando estritamente com o lado servidor de sistemas, na Samurai tive a oportunidade de aprender um pouco sobre necessidades de usuário, e como atendê-las (o que é o mais importante).
Em meados de 2003, fundei juntamente com a Loimar Vianna o Projeto Software Livre Mulheres, com a intenção de incentivar mulheres a se interessarem pelas discussões em torno do Software Livre, e prestar suporte a essas mulheres e suas organizações quando o assunto fosse tecnologia, fazendo com que elas entendessem a importância do Software Livre. Desde então, todos os anos nós organizamos junto ao Fórum Internacional Software Livre, o Encontro Mulheres e Software Livre, onde procuramos convidar mulheres da comunidade e de fora dela a iniciarem um debate sobre questões de gênero ligadas a tecnologia. Este evento, somado ao suporte que a organização do FISL sempre deu às mulheres da comunidade, têm ajudado a mudar a cara da comunidade Software Livre no Brasil, incluindo cada vez mais mulheres na comunidade.
Depois de 1 ano na Samurai Computadores, decidi mudar um pouco a minha rotina, e mudar de volta para Porto Alegre em dezembro de 2003, me dedicando mais a comunidade Software Livre. Passei 8 meses trabalhando como voluntária para a Associação SoftwareLivre.org, organizando o Fórum Internacional Software Livre que aconteceria em 2004, em especial a organização do lançamento do projeto Creative Commons no Brasil.
Durante o evento, soube da intenção da IBM em me contratar para me juntar o time do Linux Technology Center, em São Paulo, para onde me mudei novamente em julho de 2004. Fiquei trabalhando na IBM durante 1 ano e 3 meses, basicamente suportando clientes e também conversando com muitos clientes IBM que tinham a intenção de migrar para GNU/Linux.
Em dezembro de 2004 comecei a trabalhar na criação da Fundação Software Livre America Latina, juntamente com um time de pessoas da Argentina, Uruguai e Brasil, com suporte e apoio de Richard Stallman e Georg Greve, presidentes da FSF e FSF Europa respectivamente.
Desde meados de 2005 escrevo mensalmente (ou quase isso) para a Revista PC Master sobre Software Livre.
Em outubro de 2005, quando ainda estava na IBM, recebi uma oferta para trabalhar no Google, na Suíça, onde estou até hoje trabalhando como Administradora de Sistemas.
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